LAST WORDS OF A SHOOTING STAR
@kwakji

Kwak Jihoon, Barista at Luneurs Les Halles
13/03/1999, 25 years old
Korean, INFP
Living in Pongdo
| love it | pls no | warning |
|---|---|---|
| alcohol, coffee, cuddling, night horror movies games, | lies, heat, beach, lakes, | anxiety and depression is always nearby |
PLOTTW: Abuso infantil, uso de drogas, assassinato e afogamento.ㅤA vida de Jihoon sempre foi meio confusa e, para piorar, não sobrou ninguém além dele para ajudar a contar a história. Ele próprio não lembra de muita coisa de sua infância- sabia que havia nascido num ambiente confortável e nunca passou necessidades. Pelo contrário, sempre recebeu tudo o que quis, pelo menos materialmente, já que não se lembra de uma figura paterna, ou de receber o amor de sua mãe.Sua infância foi alternada entre a educação em casa e um internato. Sua memória quebrada já se demonstrava ali, tendo dificuldades para lembrar-se das coisas que fazia em casa todas as vezes que estava longe dela. Estava sempre tomando remédios para diversos distúrbios que desconhecia, rodeado de médicos que mal lembrava o rosto e o nome… A situação só piorou, até que atingiu o ápice em sua pré-adolescência, quando ao voltar do internato, viu sua irmã mais nova sofrendo os mesmos abusos físicos que sofria de sua mãe. Assim como ele, a menina era constantemente dopada e afogada na piscina do enorme jardim de sua mãe, trazendo as horríveis memórias do que havia acontecido consigo… Sem pensar duas vezes, Jihoon lutou com a mãe naquele local.Talvez não sobrar ninguém para contar a história tenha sido uma boa coisa, já que Jihoon fez uma coisa imperdoável e que ainda o assombra… Principalmente após ter acordado após a tal briga, completamente desorientado e sozinho. De repente, não havia irmã - apenas ele e a mãe morta no lago.
Confuso, o menino chamou a polícia, que teve dificuldades na investigação devido a reclusão em que a família vivia. Ele tremia de medo da água, fobia que o acompanha até hoje. Seu estado era tão deplorável que talvez a polícia simplesmente tenha deixado passar, chamando o episódio de uma grande tragédia ao invés de culpá-lo pelo assassinato.Assassinato? Ele sequer conseguia ter certeza do que havia feito. A memória era um tanto vívida, assim como era a de sua irmã, que não havia deixado rastros. Mesmo sem ser julgado como culpado, a curiosidade pública era algo com qual Jihoon não sabia lidar, e por isso após fazer o inventário de sua mãe, se descobriu dono de uma considerável fortuna e fugiu para Shangai, na China, com a ajuda de um policial que cuidou do rapaz por alguns anos, até que se formasse no curso de chinês. No movimento caótico de Pudong, ironicamente encontrou um tantinho de paz, encontrando um emprego em um local chamado Luneurs Les Halles. Porém, o pior momento era durante a noite e a madrugada, quando vez ou outra tenta recuperar suas memórias. Esses momentos sempre vêm com crises de ansiedade, pânico e muito medo, mas mesmo com tantos traumas, Jihoon continuava sendo um garoto gentil e bondoso com o próximo.

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